Antônio de Souza Filho
Meus Escritos
Textos
Poema do Engano

Quiseste-me tanto pra ti
Guardaste-me tão bem
Estavas tão satisfeita
Que te esquecestes de mim

Esquecestes que respiro
Não me vistes mais na dor
Não lembrastes que também choro
Achavas-me imbatível, indolor

Te imaginavas certa em tudo
Não cabia duvidas de mim
Me vias como um gênio posudo
Querias mesmo que fosse assim

Esquecestes do sol da lua e das estrelas
Pouco te importastes do meu encanto
Mas sabias de mim sem atinar para o engano
Sou mar rios e avenidas, nunca um velho pano.

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Antônio Souza


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Interação do nobre amigo e grande Poeta:

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31/05/2019 21:23 - 
POETA OLAVO

Quando a cortina se fechou
Reparei todo o meu engano
Ali o romance se acabou
Num simples arreio do pano.

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Antônio Souza
Enviado por Antônio Souza em 02/05/2018
Alterado em 31/05/2019
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