Antônio de Souza Filho
Meus Escritos
Textos
Da tua ida
Desde que tu partiste surgiu para mim às badaladas de um sino triste, ouvidas ao longe como se estivesse no tempo contando nossa história ao vento;
Deixastes comigo as mais ardentes lembranças dos dias inesquecíveis por nós vividos, das orquídeas que plantamos e das rosas que trocamos;
As marcas dos teus carinhos ainda estão em mim, a cada dia ficam mais presentes, como a perpetuar o prazer da mente que se nega esquecer;
Teu perfume gravado em minhas narinas lustra os compartimentos do meu ser, minha alma chama-te a todo instante em reclamações sonantes sofismando um querer;
O sol que nos visitava toda tarde está triste e enfadoso as nuvens no azul infinito formam anjos perdidos buscando ao leu o sorriso teu;
O vento que vinha do Norte hoje avassala o meu coração torna fria nossa lareira vertendo nosso vinho no tapete que juntos sonhamos;
Desde que te fostes à carga do meu tempo sobrepujou, a luminosidade dos raios chuvosos no final do túnel reluz uma tímida esperança que insiste não apagar.
A cada hora me convenço que aqui jaz um ser cálido e triste caminhando solitário rumo ao nada além-céus, esperando pelo acaso que suspira e diz te encontrar e voltar a ser feliz.
Desde que tu partiste surgiu para mim às badaladas de um sino triste, ouvidas ao longe como se estivesse no tempo contando nossa história ao vento;
Deixastes comigo as mais ardentes lembranças dos dias inesquecíveis por nós vividos, das orquídeas que plantamos e das rosas que trocamos;
As marcas dos teus carinhos ainda estão em mim, a cada dia ficam mais presentes, como a perpetuar o prazer da mente que se nega esquecer;
Teu perfume gravado em minhas narinas lustra os compartimentos do meu ser, minha alma chama-te a todo instante em reclamações sonantes sofismando um querer;
O sol que nos visitava toda tarde está triste e enfadoso as nuvens no azul infinito formam anjos perdidos buscando ao leu o sorriso teu;
O vento que vinha do Norte hoje avassala o meu coração torna fria nossa lareira vertendo nosso vinho no tapete que juntos sonhamos;
Desde que te fostes à carga do meu tempo sobrepujou, a luminosidade dos raios chuvosos no final do túnel reluz uma tímida esperança que insiste não apagar.
A cada hora me convenço que aqui jaz um ser cálido e triste caminhando solitário rumo ao nada além-céus, esperando pelo acaso que suspira e diz te encontrar e voltar a ser feliz.
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Antônio Souza
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Honrosa interação do Mago das letras, o querido Mestre Jacó Filho, daqui minha gratidão e respeito.
01/12/2018 08:50 - Jacó Filho
"Te amei sem um limite
Pra evitar sofrimentos...
Agora que tu partiste,
Ele me arrasa por dentro"...
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Interação gigante do poeta-mor que tanto admiro agradecido desde já.
21/03/2019 18:55 - POETA OLAVO
"ENQUANTO HOUVER UMA SEMENTE,
SEMPRE HAVERÁ A ESPERANÇA,
A PLANTA NASCE PRA GENTE,
QUE PERSEGUE E NÃO SE CANSA."
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19/06/2019 20:10 - POETA OLAVO
"Quando existe amor na partida
Sempre haverá a esperança
De se recomeçar na vida
Os aconchegos duma dança."
18/07/2019 19:59 - POETA OLAVO
"Toda partida da mulher querida
Só é boa se houver retorno
Coração abandonado nesta vida
Não resiste sem o seu adorno."
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Antônio Souza
Enviado por Antônio Souza em 26/11/2018
Alterado em 18/07/2019
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