Antônio de Souza Filho
Meus Escritos
Textos
Minha alacridade
 
Há em mim uma sede
Ardente de te ver
Um paladar perene
De sempre te querer
 
Sinto por ti vontades
Que me cega a compostura
Querer-te é como sina
De algo que não tem cura
 
O meu tempo é tomado
Por lembranças tuas
Vivo andando nas ruas
Pensando estares ao meu lado
 
És para mim a alegria
Da manhã ensolarada
Queima-me todo dia
Faz-me fogo até a madrugada
 
O meu peito é um jardim
Com um poço de saudades
Brotam flores de esperança
De voltares para mim
 
Tudo que faço penso em ti
E morro de saudade
Faze-me tanta falta
Meu amor minha alacridade


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Interação magnânima do Mestre, Poeta Olavo, com meu respeito e admiração. Deponho gratidão!

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Saudades... quem não as tem?
Saudades... de onde vens?
Se até da própria saudade...
Eu sinto saudades também...
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Tudo que olho enxergo você
Que não sai do meu pensamento
Mesmo estando longe é um prazer
Abraçar tanto esse sentimento. 


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Antônio Souza
Enviado por Antônio Souza em 22/01/2019
Alterado em 15/06/2019
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